TEXTO 1
Fonte: Google Imagens.
TEXTO 2
No contexto atual, a mulher passou a adquirir mais espaço na luta pelos seus direitos e na garantia da cidadania, porém, o trajeto para atingir a equidade está apenas no começo. Pois, além de repreensão de uma parcela da população masculina, ainda convivemos com um ódio direcionado às mulheres.
Séculos atrás, na sociedade grega antiga observamos o significado da palavra “cidadão”, eram todos aqueles que tivessem condições de opinar sobre os rumos da pólis. E só eram considerados cidadãos os homens com mais de 21 anos, que fossem atenienses e filhos de pais atenienses. Privando as mulheres do seu direito de opinião. Dessa forma, além do sufrágio feminino ter sido um grande passo no protagonismo da mulher, houve a passagem para o lado ativo de se tornar um cidadão. Embora, parte da população masculina não vê isso com bons olhos, o empoderamento feminino, além de utilizar de movimentos sociais para chegar aos seus objetivos, este luta contra o feminicídio e a violência direcionada às mulheres. Em países como no Oriente Médio, infelizmente, a questão da quebra de paradigmas ainda não se estabeleceu, todavia isso não remove a escolha, da sociedade feminina ali vista, de continuar lutando pela igualdade de representação e de seus direitos.
Portanto, ações são necessárias para resolver esses desafios evidenciados no cotidiano das mulheres, é importante que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos se comunique com disposição com mulheres que relataram violência doméstica aconselhando e apoiando a vítima. Além disso, campanhas para uma aprovação de uma cota do gênero feminino em empresas e também nas esferas de poder, desta forma, a mulher conquista aos poucos seu espaço, visando à igualdade de representação dos gêneros. Fonte: Projeto Redação.
TEXTO 3
As reivindicações e lutas das mulheres por direitos civis, políticos e sociais ocorrem há muitos anos no Brasil e no mundo. Apesar de vários avanços, as ações do movimento feminista são decisivas para a conquista de melhores condições e igualdade de gênero. A história do movimento feminista tem três grandes momentos. O primeiro foi motivado pelas reivindicações por direitos democráticos como o direito ao voto, divórcio, educação e trabalho no fim do século XIX. O segundo, no fim da década de 1960, foi marcado pela liberação sexual (impulsionada pelo aumento dos contraceptivos). Já o terceiro começou a ser construído no fim dos anos 70, com a luta de caráter sindical. (...)
Direito ao voto: Após a conquista do direito ao voto, estabelecido pela Constituição Federal em 1932, as mulheres passaram a ocupar maior espaço no eleitorado do País. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atualmente, a participação feminina é de quase 53% do total de 146.470.880 eleitores no Brasil. O movimento feminista possibilitou ainda que, em 1934, o Brasil elegesse Carlota Pereira Queiróz, como sua primeira deputada. Naquele mesmo ano, a Assembleia Constituinte assegurava o princípio de igualdade entre os sexos, o direito ao voto, a regulamentação do trabalho feminino e a equiparação salarial entre os gêneros.
Violência contra a mulher: Nos anos 1980, as feministas embarcam na luta contra a violência às mulheres. Em 1985, é criado o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), subordinada ao Ministério da Justiça, com objetivo de eliminar a discriminação e aumentar a participação feminina nas atividades políticas, econômicas e culturais. Atualmente, as ações, campanhas e políticas públicas voltadas ao público feminino no País estão sob os cuidados da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres.
A Lei do Feminicídio, por exemplo, sancionada em 2015, colocou a morte de mulheres no rol de crimes hediondos e diminuiu a tolerância nesses casos. Mas, talvez, a mais conhecida das ações de proteção às vítimas seja a Lei Maria da Penha. O movimento feminista brasileiro pode contar com os esforços da Secretaria de Políticas das Mulheres, que atua não apenas pela redução da desigualdade dos gêneros, mas também para ajudar na redução da miséria e de pobreza para, assim, garantir a autonomia econômica das brasileiras.
TEMA DE REDAÇÃO : PROTAGONISMO FEMININO NA SOCIEDADE.
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