PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL
Desafios para combater a violência estrutural no Brasil
PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desafios para combater a violência estrutural no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
Disponível em: <https://al1.com.br/colunistas/jorge-luiz-bezerra/6879/violencia-urbana-um-mal-que-atinge-a-todos>
TEXTO II
Disponível em: <https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/2022/02/22/am-tem-a-maior-taxa-de-mortes-violentas-do-brasil-sp-tem-a-menor.ghtml>
TEXTO III
“O estudo de questões relativas à violência e à criminalidade, no Brasil, tem sido marcado pelas reflexões acerca da exclusão social e das relações sociais. Em nosso cotidiano, a violência se manifesta de inúmeras formas e, em alguns casos, não causa reação de perplexidade nas pessoas, mas, sim, de conformidade. A exclusão social dos indivíduos é uma das manifestações mais violentas de nossa sociedade, uma vez que produz a carência de qualquer horizonte de perspectivas e uma “privação de poder de ação e representação” (Wanderley, 1999). Ao tomarmos como foco de atenção os indivíduos confinados em presídios, realizamos uma ampliação do tema e dos problemas sociais mencionados acima. As prisões brasileiras funcionam como mecanismos de oficialização da exclusão, que paira sobre os detentos (Tavares e Menandro, 2004). Dizemos isso não só considerando o estado de precariedade atual das prisões, mas também o estado de precariedade em que se encontram os indivíduos antes do encarceramento, em sua maioria provenientes de grupos marcados pela violência social. O sistema econômico-político, que sempre produziu meios de conservação da ordem pública (e de classe), através da exploração econômica e da contenção da violência, reduz o fenômeno da violência à esfera do invisível ou do exclusivamente individual, fazendo-o crescer cada vez mais.”
Disponível em: <https://revistas.unifacs.br/index.php/sepa/article/viewFile/323/270>
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