sábado, 18 de maio de 2024

Morfologia : o verbo.

Verbo é uma classe gramatical que expressa movimento, estado, fenômenos meteorológicos, entre outras possíveis ações realizadas ou sofridas pelo sujeito de um enunciado.

verbo é a classe gramatical que indica ação, estado, movimento, entre outros fenômenos, geralmente realizados ou sofridos pelo sujeito do enunciado. Os verbos têm uma estrutura própria, além de apresentarem diferentes modos, tempos e vozes.

Resumo sobre verbo

  • É uma classe gramatical que flexiona em número e pessoa, apresentando formas diferentes para o singular e o plural e para a 1ª, a 2ª e a 3ª pessoas.

  • Os modos verbais são o indicativo, o subjuntivo e o imperativo.

  • Há diversos tempos verbais de acordo com o modo verbal; em geral, dividem-se em pretérito (ou passado), presente e futuro.

  • Há três formas nominais do verbo: infinitivo, gerúndio e particípio.

  • Os verbos podem ser classificados como regulares, irregulares, anômalos, abundantes, defectivos e impessoais.

  • São três as vozes verbais: a voz ativa, a voz passiva e a voz reflexiva. 

    O que é verbo?

    O verbo é o termo que expressa ação, estado, fenômeno, fato, entre outros acontecimentos no enunciado. Quando a oração tem sujeito, o verbo expressa a ação realizada ou sofrida por esse sujeito. Quando ela não o tem, o verbo não se refere a uma pessoa do discurso, sendo impessoal.

    Estrutura do verbo

    O verbo costuma apresentar dois elementos básicos: o radical e a terminação. A terminação pode ser formada por dois elementos: a vogal temática e a desinência, podendo esta última ser de dois tipos: modo-temporal e número-pessoal.

    • Radical: é a parte do verbo que expressa seu significado básico.

    • Vogal temática: é a parte do verbo que indica o tipo de conjugação, baseado na terminação do verbo. Verbos de 1ª conjugação terminam em -ar; verbos de 2ª conjugação terminam em -er; e verbos de 3ª conjugação terminam em -ir. Assim, as vogais temáticas podem ser -a, -e ou -i.

    • Desinência modo-temporal: é a parte final do verbo que indica o modo e o tempo em que ele é conjugado.

    • Desinência número-pessoal: é a parte final do verbo que indica o número e a pessoa da conjugação.

    Exemplos:

    cant a r

    radical + vogal temática + desinência modo-temporal

    cant a re mos

    radical + vogal temática + desinência modo-temporal + desinência número-pessoal

    cant e i

    radical + desinência modo-temporal + desinência número-pessoal 

    Flexão do verbo

    O verbo flexiona em pessoa e em número, podendo ser:

    • Pessoa: 1ª pessoa (a que fala), 2ª pessoa (aquela para quem se fala) ou 3ª pessoa (aquela de quem se fala ou aquilo de que se fala, quando esse assunto não for nem a 1ª nem a 2ª pessoa).

    • Número: singular ou plural.

    Para cada pessoa, há uma forma no singular e outra no plural, totalizando seis formas. Veja o exemplo de um verbo conjugado em cada uma dessas seis formas:

     

    singular

    plural

    1ª pessoa

    eu faço

    nós fazemos

    2ª pessoa*

    tu fazes

    vós fazeis

    3ª pessoa

    ele/ela faz

    eles/elas fazem

    *Vale ressaltar que, no Brasil, a 2ª pessoa está caindo em desuso, sendo substituída pelos pronomes de tratamento “você” (singular) e “vocês” (plural), que tem conjugação na 3ª pessoa.

    Além da flexão em pessoa e em número, os verbos também flexionam de acordo com o modo, o tempo e a voz.

    • Modo: indicativo, subjuntivo ou imperativo.

    • Tempo: passado (pretérito), presente ou futuro.

    • Voz: ativa, passiva ou reflexiva.

    De acordo com o modo utilizado, o tempo verbal pode se subdividir em mais de um tipo de passado ou de futuro.

    Modos verbais

    Os modos verbais expressam a maneira como a ação verbal pode ou não se realizar, indicando como a pessoa que fala enxerga essa ação e se relaciona com ela: há um tom de certeza, dúvida ou ordem.

    → Modo indicativo

    Expressa um fato certo de acontecer no presente, de ter acontecido no passado, de vir a acontecer no futuro ou que viria a acontecer no futuro. Veja:

    Eu leio sempre.

    Nós líamos com muita frequência antigamente.

    Desse jeito, ela e o irmão lerão muito.

    → Modo subjuntivo

    Expressa uma hipótese ou dúvida de que algo possa acontecer no presente, pudesse ter acontecido no passado ou pode vir a acontecer no futuro. Observe:

    Mesmo que eu leia um livro por mês, não daria tempo de acabar o curso.

    Se ela lesse tanto quanto você, já conheceria muitas histórias.

    Quando nós lermos tudo isso, nos sentiremos muito inteligentes!

    → Modo imperativo

    Expressa ordem, conselho, pedido, proibição etc. Por isso, não apresenta 1ª pessoa do singular.

    Leia esse livro, é muito bom!

    Leiamos esses exemplos para entendermos melhor.

    Tempos verbais

    O tempo verbal indica o momento em que ocorre a ação expressa pelo verbo. Há três tempos verbais básicos para isso:

    • Pretérito (ou passado): a ação do verbo ocorre antes do momento da fala.

    • Presente: a ação do verbo ocorre durante ou ao mesmo tempo que o momento da fala.

    • Futuro: a ação do verbo ocorre após o momento da fala.

    → Tempos verbais de acordo com o modo

    De acordo com o modo (indicativo ou subjuntivo), há diferentes classificações de passado e de futuro. Veja a seguir.

    ◆ Modo indicativo

    • Presente: ação ocorre no momento da fala. Ex.: Eu falo muito.

    • Pretérito perfeito: ação ocorreu em momento anterior ao da fala e foi finalizada. Ex.: Eu falei muito.

    • Pretérito imperfeito: ação ocorria regularmente em momento anterior ao da fala e foi interrompida. Ex.: Eu falava muito.

    • Pretérito mais-que-perfeito: ação ocorrera em momento anterior ao próprio passado. É uma ação que ocorreu em um passado distante, o passado do passado. Ex.: Eu falara muito sobre aquilo na época, mas desisti há algum tempo.

    • Futuro do presente: ação ocorrerá em momento posterior ao da fala. Ex.: Eu falarei no evento.

    • Futuro do pretérito: ação ocorreria em momento posterior ao de uma situação do passado, sendo o futuro do passado. Ex.: Eu falaria no evento, mas ele foi cancelado.

    ◆ Modo subjuntivo

    • Presente: expressa a suposição de que a ação ocorra. Ex.: Tomara que eu fale bem na apresentação!

    • Pretérito imperfeito: expressa a suposição de como seria se a ação ocorresse. Ex.: Se eu falasse bem, faria a apresentação.

    • Futuro: expressa a suposição de quando a ação ocorrer. Ex.: Quando eu falar, todos se surpreenderão!

    ◆ Modo imperativo

    • Presente: expressa a ordem, a proibição ou o conselho no momento da fala. Ex.: Fale apenas quando necessário.

    Formas nominais do verbo

    O verbo apresenta formas nominais, que expressam a ação de maneira impessoal e invariável, não estando conjugada, e, portanto, sem aplicação de modo e tempo verbal nem de pessoa e número.

    • Infinitivo: a ação por si só. Ex.: cantar, beber, dirigir.

    • Gerúndio: a ação em execução. Ex.: cantando, bebendo, dirigindo.

    • Particípio: a ação finalizada. Ex.: cantado, bebido, dirigido.

    Classificação dos verbos

    Os verbos são classificados de acordo com o tipo de conjugação que têm.

    • Verbos regulares: apresentam conjugação padronizada, não havendo muitas alterações nas formas com que são conjugados. As mudanças costumam se limitar apenas ao radical de cada verbo. Ex.: amar, comer, decidir.

    • Verbos irregulares: apresentam conjugação fora do padrão, apresentando mudanças mais frequentes entre um verbo e outro. Em alguns casos, até o radical pode mudar de forma. Ex.: odiar, perder, sair.

    • Verbos anômalos: são verbos irregulares que apresentam conjugação completamente irregular, não sendo possível estabelecer uma tendência em suas formas conjugadas. Ex.: ser e ir.

    • Verbos abundantes: apresentam mais de uma conjugação para algumas de suas formas. Ex.: algumas formas dos verbos aceitar, pagar, fazer, prender.

    • Verbos defectivos: não é possível conjugá-los em todas as pessoas, modos e tempos verbais. Ex.: doer e colorir.

    • Verbos impessoais: são verbos defectivos que expressam ideias sem um sujeito, sendo conjugados apenas na 3ª pessoa do singular. É o caso de fenômenos da natureza. Ex.: chover, ventar.

    Locuções verbais

    Uma locução verbal ocorre quando há mais de uma palavra exercendo função de verbo no enunciado. Geralmente, isso acontece quando dois ou mais verbos aparecem juntos. Veja:

    Eles estão esperando a viagem para a Austrália.

    Vozes verbais

    Há três vozes verbais: ativa, passiva e reflexiva. Veja-as a seguir.

    Voz

    Definição

    Exemplo

    Ativa

    O sujeito realiza a ação do verbo.

    André fez um bolo.

    Passiva

    O sujeito sofre a ação do verbo

    O bolo foi feito por André.

    Reflexiva

    O sujeito realiza e sofre a ação do verbo.

    André se arrumou para a festa.

Orações subordinadas substantivas

As orações subordinadas substantivas são aquelas que desempenham as funções próprias dos substantivos na frase. Essas funções podem ser de sujeito, predicativo, complemento nominal, objeto direto, objeto indireto e aposto. Vale lembrar que as orações subordinadas são orações dependentes, uma vez que para terem o sentido completo, possuem uma relação sintática com outra.

Classificação das orações subordinadas substantivas

Segundo a função que exercem no enunciado, as orações subordinadas substantivas podem apresentar-se em duas formas: reduzidas ou desenvolvidas.

As orações reduzidas não apresentam uma conjunção integrante, e surgem com o verbo no infinitivo, no particípio ou no gerúndio, por exemplo: O mais importante é vencer o jogo. (verbo no infinitivo).

Já as orações subordinadas desenvolvidas são introduzidas pelas conjunções integrantes “que” e “se” e podem acompanhar pronomes, conjunções ou locuções conjuntivas.

As orações subordinadas substantivas são classificadas em seis tipos: subjetiva, predicativa, completiva nominal, objetiva direta, objetiva indireta e apositiva.

1. Oração subordinada substantiva subjetiva

As orações subordinadas substantivas subjetivas exercem o valor de sujeito da oração principal.

Exemplo: É fundamental que você chegue antes à reunião

Classificação das orações subordinadas substantivas

Segundo a função que exercem no enunciado, as orações subordinadas substantivas podem apresentar-se em duas formas: reduzidas ou desenvolvidas.

As orações reduzidas não apresentam uma conjunção integrante, e surgem com o verbo no infinitivo, no particípio ou no gerúndio, por exemplo: O mais importante é vencer o jogo. (verbo no infinitivo).

Já as orações subordinadas desenvolvidas são introduzidas pelas conjunções integrantes “que” e “se” e podem acompanhar pronomes, conjunções ou locuções conjuntivas.

As orações subordinadas substantivas são classificadas em seis tipos: subjetiva, predicativa, completiva nominal, objetiva direta, objetiva indireta e apositiva.

1. Oração subordinada substantiva subjetiva

As orações subordinadas substantivas subjetivas exercem o valor de sujeito da oração principal.

Exemplo: É fundamental que você chegue antes à reunião. Oração principal: É fundamental


Oração subordinada substantiva subjetiva: que você chegue antes à reunião.

2. Oração subordinada substantiva predicativa

As orações subordinadas substantivas predicativas exercem o valor de predicativo do sujeito, ou seja, aquilo que se revela sobre o sujeito da oração.

Exemplo: Nosso desejo é que ela vença o campeonato.

Oração principal: Nosso desejo é
Oração subordinada substantiva predicativa: que ela vença o campeonato.

3. Oração subordinada substantiva completiva nominal

As orações subordinadas substantivas completivas nominais possuem o valor de complemento nominal (completa o sentido do nome da oração principal), sendo sempre iniciada por uma preposição.

Exemplo: Temos fé de que a humanidade pare de destruir o planeta.

Oração principal: Temos fé
Oração subordinada substantiva completiva nominal: de que a humanidade pare de destruir o planeta.

4. Oração subordinada substantiva objetiva direta

As orações subordinadas substantivas objetivas diretas possuem o valor de objeto direto do verbo da oração principal.

Exemplo: Desejo que vocês sejam felizes. Oração principal: Desejo


Oração subordinada substantiva objetiva direta: que vocês sejam felizes.

5. Oração subordinada substantiva objetiva indireta

As orações subordinadas substantivas objetivas indiretas possuem o valor de objeto indireto do verbo da oração principal, sendo iniciadas por preposição.

Exemplo: O gerente precisa (de) que esteja tudo em ordem.

Oração principal: O gerente precisa
Oração subordinada substantiva objetiva indireta: que esteja tudo em ordem.

6. Oração subordinada substantiva apositiva

As orações subordinadas substantivas apositivas possuem o valor de aposto de qualquer termo da oração principal.

Exemplo: Todos pensam a mesma coisa: que eu sou um vitorioso.

Oração principal: Todos pensam a mesma coisa
Oração subordinada substantiva apositiva: que eu sou um vitorioso.

Oração subordinadas substantivas

terça-feira, 14 de maio de 2024

PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

 

Proposta de Redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desenvolvimento de tecnologias no Brasil, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Durante toda a história da humanidade, a inovação e a criação de novas tecnologias tiveram relação direta com o sucesso e o desenvolvimento das sociedades.

Porém, nunca tivemos tantas ferramentas – e tanta capacidade de integrá-las – como agora. O mundo está vivendo uma nova Revolução, também conhecida como Indústria 4.0, que está redefinindo os rumos do mercado de trabalho, da indústria, das formas de relacionamento e de consumo.

E o que faz essa nova indústria? Nas palavras de Karl Schwarz, Fundador do Fórum Econômico Mundial – e quem cunhou esse termo em obra homônima – “A Quarta Revolução Industrial gera um mundo no qual os sistemas de fabricação virtuais e físicos cooperam entre si de uma maneira flexível a nível global”. Ou seja, é na integração das novas e diversas tecnologias que temos, que a Indústria 4.0 modifica a sociedade com velocidade, alcance e impacto sem precedentes. Envolve de sequenciamento genético à nanotecnologia. De energias renováveis à computação quântica. E o Brasil não pode perder o bonde dessa história.

Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/branded-content/business/quarta-revolucao-industrial-chegou-e-o-brasil-precisa-inovar-para-nao-ficar-de-fora/> (Adaptado)

TEXTO II

O mercado brasileiro está se conscientizando sobre a necessidade dessas tecnologias 4.0 como um diferencial estratégico. Segundo Raul Azoli, técnico especialista em manufatura da Autodesk, os clientes estão incorporando o conceito de uma forma gradual, seja por meio de robôs, de sensores na produção, ou utilizando dados gerados pelos sistemas na tomada de decisões.

Todas estas mudanças gradativas impulsionadas pela quarta revolução industrial têm gerado muito falatório, pois os trabalhadores temem perder seus empregos com tamanha automação. Entretanto, o que de fato ocorrerá é uma mudança no perfil dos profissionais. A mão de obra braçal diminuirá e o uso de tecnologias e softwares aumentará. Os colaboradores precisam se preparar para atender a essa nova etapa de trabalho.

Disponível em: <https://blog.me.com.br/a-quarta-revolucao-industrial-brasil-4-0/> (Adaptado)

 

TEXTO III

Disponível em:<https://engeteles.com.br/industria-4-0/>

 

terça-feira, 7 de maio de 2024

PADRÃO UFT / UFNT DE REDAÇÃ


Redação é classificatória e eliminatória. Deve possuir, no mínimo, 7 linhas e, no máximo, 30 linhas (igual Enem). 

Os candidatos só podem deixar o local de prova após o período de 1 hora e 20 minutos por questões de segurança e sigilo do conteúdo da prova.

O resultado da prova de redação é a média entre as notas atribuídas por dois avaliadores. A Redação vale de zero a dez (diferente do Enem), sendo que notas menores que três implicam em desclassificação.

Cópia dos textos apresentados anula a redação. No Enem está bem explícito essa proibição, na UFT/UFNT também é igual, anula a prova.

Caneta azul ou preta.

Letra de forma (diferenciar maiúsculas, de minúsculas).

Texto dissertativo-argumentativo em prosa (mesma tipologia do Enem). Texto em prosa significa que é dividido em parágrafos.

Proibido o uso de corretivo.

Elementos de identificação do texto (não escrever, desenhar, inclusivo no verso -  zera a prova).

Proibido o uso de clichês e frases feitas. (caso o candidato use, é considerado aspecto negativo e implica perda de pontos). O candidato deve ser inovador, assertivo, ter autoria. Uso de repertório validado, pertinente.

Proibido uso de estrangeirismos.

Rasura e letra ilegível.

Competências: (igual a Enem)

Escrita Formal (gramática, estética, legilibilidade, margem)

Composição da proposta e área de conhecimento (tangenciamento do tema, fugir do tema, uso de repertório no desenvolvimento).

Argumentos, ponto de vista (posicionamentos).

Mecanismos linguísticos: coesão e coerência (uso de conectivos).

Proposta de intervenção. (projeto que você vai elaborar para apontar as possíveis soluções que você apontou na introdução). A UFT/UFNT não traz a obrigatoriedade dos cinco elementos como o Enem. Veja bem, é igual ao Enem porque exige uma proposta de intervenção, contudo não traz em edital escrito que precisa de todos os cinco elementos igual ao Enem que é o agente, ação, modo, finalidade e detalhamento, sobretudo o detalhamento, que é uma obrigatoriedade apenas do Enem. Agente, ação e finalidade são os critérios fundamentais para a proposta de intervenção no padrão de redação UFT/UFNT.

É bom salientar que na UFT/UFNT traz em edital um grupo de obras literárias obrigatórias. É bom usar em algum momento na redação uma desses livros como repertório sociocultural validado. Obviamente, trazer o uso dessas obras relacionando ao tema e à argumentação envolvida em sua produção escrita.

ÚLTIMOS TEMAS:

A fome e seus impactos no contexto brasileiro.

Efeitos da ausência de empatia nas relações sociais.

 

 

  

Morfologia : o verbo.

Verbo é uma classe gramatical que expressa movimento, estado, fenômenos meteorológicos, entre outras possíveis ações realizadas ou sofridas ...