PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL


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Texto I
O horizonte ético é o que dá sentido a um processo de mobilização, num país que explica seu horizonte, seu projeto de nação, sua atuação, sua Constituição.
Nela se define suas próprias escolhas. Quando o homem na sua determinação enquanto ser social pertencente a um Estado Democrático de Direitos os seus fundamentos são:

• Soberania.
• A cidadania.
• A dignidade da pessoa Humana.
• Os valores dos trabalhos e da livre iniciativa.
• O pluralismo político.
Toda ordem de convivência é constituída; por isso, é possível falar em Homem / Sociedade sem falar em mudanças? As ordens de convivência são naturais. O que é natural é a nossa tendência a viver em sociedade.
Quando as pessoas assumem que tem nas mãos o seu destino e descobrem que a construção da sociedade depende de sua vontade e de suas escolhas, a democracia pode tornar-se uma realidade. Como a ordem social é criada por nós, o agir ou não agir de cada um contribui para a formação e consolidação da ordem em que vivemos. 
Em outras palavras, o caos que estamos atravessando não surgiu espontaneamente.
A desordem que tanto criticamos também foi criada por nós. Sabemos sobre tudo que o homem vive em uma preocupação perpetua, dando razão ao pensador alemão, que pregava a vida e dor e tédio - onde estamos apenas sobrevivendo neste inferno dantesco e não e difícil notar estas verdades, estamos sempre preocupados com nossas dividas , buscando adquirir mais conforto, mais amor, mais beleza, estamos sempre preocupados com nossas dividas, nosso trabalho, o que nos lança a um presente perpetuo, não estamos vivendo no presente, mas estamos sempre vivendo ou no passado, ou no futuro, a sociedade de consumo que vivemos nos levou a esta loucura a este presente perpetuo, estamos sempre buscando algo que nunca iremos atingir principalmente nos que vivemos na era do avanço tecnológico, nunca teremos uma paz... 
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/o-homem-e-a-sociedade/31856
Texto II
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Texto III
Talvez se tenha tornado comum  afirmar que vivemos e respiramos sob uma cultura, fortemente, individualista. Alimentamos e fortalecemos este império consumista que o homem ocidental vive na sociedade capitalista hedonista. A nossa civilização contemporânea construiu um ideário de convivência social com base na competição. O egocentrismo, a indiferença pelos outros e pelas questões sociais, tornaram-se, para muitos, a norma.  Se cada um se basta a si mesmo, estamos liberados para ser, pensar e agir deliberadamente, sem medir quaisquer consequências que possam envolver ou atingir os outros. Nesse cenário, parece não existir dúvidas de que estamos todos na mesma condição de vítimas da fragilidade do laço social. Seria legítimo, então, perguntar-nos sobre que papel poderíamos desempenhar para reverter este cenário? Como  ajudar a compreender e a superar os desafios que se impõem? Recorremos ao filósofo contemporâneo Jean-Paul Sartre (1905-1980). Fonte: http://www.diocesedecaxias.org.br/artigos/sartre-uma-filosofia-em-defesa-da-liberdade-e-dos-direitos-do-homem

PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL
Tema: O homem no mundo: somos libertos? 

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